F1: Ferrari e Mick Schumacher preparam-se para conversações sobre o futuro
O chefe de equipa da Ferrari, Mattia Binotto, diz que se vai sentar com Mick Schumacher nas próximas corridas para discutir o seu futuro com a equipa.
Schumacher juntou-se à Academia de Pilotos da Ferrari (FDA) em 2019, depois de ter vencido o Campeonato Europeu de F3.
Schumacher viria a conquistar o título de Fórmula 2 em 2020 e foi, posteriormente, promovido à Haas, na Fórmula 1.
No entanto, vários rumores sugerem que Schumacher irá abandonar a Haas no final da temporada de 2022, colocando o seu futuro na F1 em sérias dúvidas. E, para além disso, tudo indica que Schumacher e a Ferrari também irão seguir caminhos diferentes no final deste ano.
Binotto reforçou a importância do programa júnior de pilotos para a Ferrari, e diz que o futuro de Schumacher deverá ser resolvido nas próximas semanas.
“A Academia de Pilotos da Ferrari, para nós, é um pilar muito importante da nossa equipa”, disse Binotto. “Estamos a investir muito nela e vamos continuar a investir muito na Academia”.
“A razão para isso é que acreditamos que é importante desenvolver o melhor talento e procurar pelo futuro, para tentar encontrar o melhor talento para o carro vermelho”.
“Por isso, não é um problema. Pelo contrário, penso que vamos investir e melhorar continuamente a forma como o estamos a gerir”.
“Para o Mick [Schumacher], como dissemos no início da temporada, é importante melhorar esta temporada”.
“Vamos sentar-nos com ele em algumas das próximas corridas, fazer um balanço da época, e também o faremos em conjunto com a Haas e decidir pelo seu melhor futuro”.
A Academia de Pilotos da Ferrari tem vários pilotos inscritos no programa, incluindo o antigo colega de equipa de F2 de Schumacher, Robert Shwartzman, que fará a sua estreia na TL1 com a equipa no próximo mês, nos Estados Unidos.
Charles Leclerc é o único membro da Academia que progrediu para a equipa principal da Ferrari na Fórmula 1.
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Se não fosse o nome que ostenta, que lhe permitiu estar sempre nas melhores equipes, este piloto provavelmente nunca teria corrido na f1.
Claro, um apelido é pouco. A genética não se réplica sempre com total perfeição. Está na F1 com total falta de virtuosismo. Saindo não deixa pena…
O que dizer então de KMag? É que MS com “uma total falta de virtuosismo” ultimamente tem conseguido bater o dinamarquês…
Isso é mesmo “doença”… este rapaz foi campeão de F3 e F2… não é suficiente?
Para os mal dizentes qualquer piloto com “nome” é sempre desvalorizado
Ultimamente tem batido o seu (muito mais experiente) colega de equipa, pelo que, sem ter aquele talento de campeão do mundo, e a ver pelos últimos resultados, tem valor mais do que suficiente para estar na F1.