Indy: Alex Albon poderá dar o salto
A Indycar Series está a tornar-se no destino da moda para pilotos reconhecidos e que costumam competir deste lado do Atlântico. A ida de Romain Grosjean para o campeonato americano terá aberto uma janela de oportunidades.
As prestações de Grosjean e a forma como tem elogiado o campeonato, estarão a aguçar o interesse de outros pilotos e Marshall Pruett, jornalista da The Racer que segue o campeonato, afirmou que Alex Albon poderá ser “reforço” da Indy a curto prazo.
“Inspirado pela competitividade de Grosjean na IndyCar, também ouvi dizer que o antigo piloto da Red Bull F1, Alex Albon, tem estado a investigar um recomeço americano”, escreveu Pruett. “Depois de perder o seu lugar na F1, ele está atualmente a correr na série DTM em nome da Red Bull”.
“Se eu tivesse de posicionar um piloto como a perspetiva mais cobiçada entre os pilotos livres, seria Romain Grosjean, de Dale Coyne Racing. O francês atuou como um veterano , apesar de ter tudo a aprender na sua nova aventura americana. Com uma séria falta de novos pilotos a considerar para as aberturas de topo, Grosjean poderá estar na mira de Andretti Autosport, Arrow McLaren SP, Rahal Letterman Lanigan Racing, e Team Penske”.
“De todas as equipas acima mencionadas, Andretti é onde ouço o nome de Grosjean mais frequentemente mencionado”.
Outro nome que já foi ligado à Indy foi o de António Félix da Costa. O piloto português já admitiu que gostava de competir na Indy, já testou com um carro americano e gostou das sensações. O AutoSport perguntou a Félix da Costa se o salto para o outro lado do Atlântico pode ser uma possibilidade, ele que é uma das estrelas da Fórmula E e o piloto não abriu o jogo, mas não negou essa possibilidade. Chegam rumores de algum mal estar na DS Techeetah, o que poderá levar Félix da Costa a arriscar, sendo no entanto evidente que seria um reforço de peso para qualquer equipa de topo na competição 100% elétrica. Mas parece claro que assistimos a uma nova tendência e a Indy começa a lucrar com isso.
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Penso que seria ótimo para o Félix, já mostrou o que tinha a mostrar nos carrinhos de choque, tempo de voltar a competições com regras sérias.
Apesar de até costumar ser beneficiado, eu não consigo compreender uma corrida em que certos pilotos tem mais potencia que outros, só por serem mais populares.
Ainda por cima essa + potência é um presente envenenado. Como aconteceu com o wehrlein, penalizado por não ter potência suficiente para o Fanboost.
Não compreendes mesmo. Eles têm mais potência num período curto, mas a mesma energia, ie, aquilo que podem consumir a mais na utilização do fanboost nuns breves segundo, vão ter de poupar a seguri, pq a energia é limitada e igual para todos, sejam ou não populares. Até acaba por ser mais justo que o DRS, pq quem usa o DRS a seguir não tem de poupar coisa nenhuma, é uma vantagem que tem em algumas janelas de tempo, sem qq custo.
Errado, o fan boost não conta para a energia total, isso acontece com o Attack Mode, mas esse é igual para todos.
Você pode comparar o Attack Mode com o DRS, não vou discutir, não gosto de nenhum, mas são justos, são iguais para todos.
Imagine que os os pilotos favoritos do publico tinham DRS, ia ser so o Hamilton, Verstappen e pouco mais, para mim isso desvirtua completamente uma corrida.
“Chegam rumores de algum mal estar na DS Techeetah”
O Autosport, ao colocar uma frase com este peso num artigo, fica em falha com os seus leitores.
Se são rumores não consubstanciados, não os refere. Mas, se lhes dá importância ao ponto de os mencionar, se os conhecem, devem partilhar os mesmos com os seus interessados leitores, é esse o seu papel, o de informar.
Terei sido só eu que fiquei a pensar no que isto significa para o António e para a sua carreira?