Honda e Chevrolet estendem acordos na IndyCar
Para a Honda foi Rei Morto, Rei posto. Depois de ter anunciado a saída da F1, a IndyCar revelou que os atuais fornecedores de motores, Honda e Chevrolet comprometeram-se a longo prazo com a disciplina, e já têm previsto produzir e desenvolver motores híbridos para 2023. Os novos motores substituirão as unidades de 2,2 litros utilizadas desde 2012, e aumentarão os níveis de potência de 700 para 900 cv.
Depois de anunciar a saída da F1, prolongou a presença na IndyCar: “A Honda congratula-se com este passo para o futuro da IndyCar, ação que reflete os esforços da Honda para desenvolver e fabricar produtos eletrificados de alto desempenho que irão responder aos desafios da indústria e encantar os nossos clientes. Na Honda, corremos para inovar tecnologias e envolver os adeptos. Estamos orgulhosos da nossa liderança ininterrupta de 27 anos na IndyCar, e ansiamos por fornecer uma unidade de potência híbrida Honda de 2,4 litros com mais de 900 cv”, revelou o presidente da Honda Performance Development, Ted Klaus. Recorde-se que o piloto da RLL, Takuma Sato ganhou recentemente as 500 milhas de Indianapolis, ao volante de um carro da Honda, e Scott Dixon, outro utilizador Honda, lidera atualmente o campeonato.
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Ah e tal, a pegada de carbono, não podíamos continuar…
Onde está a coerência da Honda? A pegada de carbono da Indy é pior que a da F1. ‘Desculpas de mau-pagador’.
Pior porquê? Não usam gasolina, mas sim etanol sempre é mais amigo do ambiente que um derivado do petróleo, que tem outros componentes nocivos para além do n-octano.
O mercado americano vale muitos dólares
Não me lembro de a FIA ter ouvido ou consultado a Honda sobre o futuro da F1.
Sempre substimaram os japones
E achas que o Acordo da Concordia foi feito sem ter ouvido todos os integrantes? E os projetos para 2026 não integram representantes de todas as marcas? Juízo.