Fórmula 1: A vez da Red Bull ou a confirmação da Mercedes?
Depois de duas corridas sem precedentes na história da F1, na Áustria, a Fórmula 1 faz esta semana uma pequena viagem rumo a Hungaroring, casa do Grande Prémio da Hungria, naquela que é a terceira prova do Mundial de Fórmula 1 de 2020. A pista de Hungaroring apresenta um desafio muito diferente do que sucedeu no Red Bull Ring, já que é uma pista apenas com uma reta de extensão significativa, seguindo-se um conjunto de curvas interligadas, num traçado que apresenta muito poucas oportunidades de ultrapassagem, o que coloca um prémio bem mais válido na posição da grelha de partida. A eficiência aerodinâmica vem à claramente à tona e as equipas vão revelar as suas configurações de máximo downforce pela primeira vez desde os testes de inverno em Barcelona.
Pela terceira corrida consecutiva, a Pirelli leva os compostos C2, C3 e C4, e continua a fornecer uma alocação fixa de 2+3+8 conjuntos para cada piloto. Estes mesmos compostos foram utilizados no ano passado e os seis primeiros optaram todos por se qualificar a partir do Q2 com o composto C3 médio, abrindo dessa forma as suas opções estratégicas durante a corrida.
Embora a estratégia de uma paragem seja a escolha maioritária na corrida, Lewis Hamilton obteve o ano passado uma vitória improvável graças à utilização inteligente de uma posição vantajosa na pista para mudar para uma estratégia de duas paragens.
No Campeonato de Pilotos, os pilotos da Mercedes têm uma vitória cada, e Valtteri Bottas vai para a Hungria na frente do Campeonato com seis pontos na frente de Hamilton. A Mercedes já estabeleceu uma posição forte na corrida pelo título de Construtores já que tem mais do dobro de pontos que os seus rivais mais próximos.
A Red Bull parece ter o segundo ‘pacote’ mais forte, mas atrás deles está em curso uma hipnotizante luta pela primazia no segundo pelotão. A McLaren está atualmente a liderar a tabela de pontos, mas a Ferrari (que está neste momento na luta pelo segundo pelotão e não na frente) teve o melhor resultado individual, a Racing Point parece ter o carro mais rápido e a Renault parece ser capaz de lutar na frente de qualquer uma das outras três equipas.
O padrão deverá ser muito mais claro depois deste fim-de-semana, já que depois de duas corridas de baixo apoio aerodinâmico, e muitos pontos de ultrapassagem, o Hungaroring vai ‘dar-nos’ exatamente o contrário.
Horário
Sexta-Feira, 17 Julho
Treino livre 1 10:00 – 11:30
Treino livre 2 14:00 – 15:30
Sábado, 18 Julho
Treino livre 3 11:00 – 12:00
Qualificação 14:00 – 15:00
Domingo, 19 Julho
Corrida 14:10
O Autosport já não existe em versão papel, apenas na versão online.
E por essa razão, não é mais possível o Autosport continuar a disponibilizar todos os seus artigos gratuitamente.
Para que os leitores possam contribuir para a existência e evolução da qualidade do seu site preferido, criámos o Clube Autosport com inúmeras vantagens e descontos que permitirá a cada membro aceder a todos os artigos do site Autosport e ainda recuperar (varias vezes) o custo de ser membro.
Os membros do Clube Autosport receberão um cartão de membro com validade de 1 ano, que apresentarão junto das empresas parceiras como identificação.
Lista de Vantagens:
-Acesso a todos os conteúdos no site Autosport sem ter que ver a publicidade
-Desconto nos combustíveis Repsol
-Acesso a seguros especialmente desenvolvidos pela Vitorinos seguros a preços imbatíveis
-Descontos em oficinas, lojas e serviços auto
-Acesso exclusivo a eventos especialmente organizados para membros
Saiba mais AQUI
Acho que neste GP vamos ter boas surpresas, a minha hierarquia para o GP hungria é:
1º Red Bull Honda (Max Versttapen)
2º Mercedes AMG Motorsport +0.254s
3º Mclaren Renault +0.589s
4º Racing Point Mercedes +0.727s
5º Scuderia Ferrari +0.994s
6º Renault Sport F1 Team +1.045s
7º AlphaTauri Honda +1.254s
8º Haas Ferrari +1.562s
9º Alfa Romeo Ferrari +1.874s
10º Williams Mercedes +2.048s