F1: Jenson Button defende que é tempo de arriscar
Numa altura em que a F1 procura soluções alternativas para voltar para as pistas, Jenson Button acredita que é tempo de arriscar.
A ideia das grelhas invertidas, já criticada no passado, voltou a ser referida como solução para as jornadas duplas em circuitos como Red Bull Ring e Silverstone. A ideia passa por introduzir novidades para evitar que as corridas nas mesmas pistas se tornem demasiado iguais. Além disso, é uma oportunidade para experimentar novos formatos que poderão ser úteis no futuro. Button acredita que o tempo de arriscar é agora:
“Misturar um pouco as coisas é ótimo para o desporto, então vamos torcer para que algo divertido aconteça”, disse o campeão de F1 de 2009, falando à Virgin Radio. “É definitivamente a hora de correr riscos, e se der errado, deu errado, e voltamos ao sistema antigo. Mas acho que é uma ótima ideia correr esses riscos agora, dar novidades aos fãs. E dentro de pouco tempo teremos os novos regulamentos, o que é bom, principalmente um corte no orçamento, o que prejudicará as equipas maiores e, com sorte, permitirá que as equipas mais pequenas se aproximem mais do topo.”
Button, que também é comentador daSky Sports, revelou o nível de testes que estará em vigor para quando ele participar de grandes prémios, começando com a prova de abertura da temporada, em 5 de julho.
“Somos verificados antes de viajar, quando chegamos, e não podemos entrar no circuito até que eles obtenham os resultados e, a cada dois dias, eles fazem novos testes, por isso é uma verificação ininterrupta. Estamos muito seguros.”
“Estou realmente ansioso por isso. Acho que todo mundo está realmente empolgado para voltar às corridas – acho que todo mundo está empolgado em ver o desporto ao vivo na TV”.
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«Todo mundo», né?
Puxá vidá, esta gálérá inda não ‘prendeu a révê uis teixtus dépois dji usá u trádutô du Gugli.
Já pensou na hipótese de o jornalista ser brasileiro? Há tantos brasileiros em Portugal, em tantas profissões, porque não no jornalismo?
Esses estão todos na SIC. O articulista (não sei se é jornalista) tem a obrigação de colocar a tradução em português. Só copiar o que se publica por esse mundo fora não é jornalismo, mas creio que quando isso acontece (e acontece quase sempre) tem obrigação de publicar em português e também de mencionar as fontes que muitas vezes não acontece.
E corrigir, se não for muita maçada.
Não sei, não vejo a SIC. Pois, antigamente tinham mais trabalho, recebiam os telexes em inglês ou francês e tinham de os traduzir como sabiam ou pelo dicionário…
…E faziam um trabalho melhor.
às vezes…
Já pensou na hipótese de eu estar a brincar?
Agora a sério: não me diga que ainda não entendeu que o tradutor do Google traduz para português do Brasil e que o articulista não se dá ao trabalho de rever o texto!
Se eu trabalhasse no Brasil, numa publicação brasileira, devia aos leitores o respeito de escrever em português do Brasil, mas nem todos partilham esta noção de respeito pelos leitores. Provavelmente sou eu que estou errado.
O tradutor do Google traduz em “brasileiro”, mas às vezes nem eu consigo perceber a tradução, mas desde que se perceba, tanto me faz que o português seja de Portugal ou do Brasil.
Só uso o tradutor quando vou ao GPupdate e aí encontro as maiores barbaridades, algo que não acontece nos textos aqui no Autosport, o que prova que, mesmo que usem o tradutor, alguma volta ao texto eles dão. Nunca viu aqui nenhum “estábulo”, como eu li há dias a propósito da Racing Point…