WRC, Rali da Alemanha, Citroën: “Objetivo é mostrar quão bom o C3 WRC é em asfalto”
Desde o arranque do WRC em 2002, a Citroën venceu 11 dos 15 ralis da Alemanha até aqui disputados. Nove deles, através de Sébastien Loeb.
Este ano, e depois de um período muito difícil na equipas as coisas têm vindo a melhorar mas não é na Alemanha que se esperam grandes feitos da equipa, pois os seus pilotos não estão tão à vontade neste rali.
Desta vez, apenas duas duplas, ambas com os mesmos carros da Sardenha. A equipa chega à Alemanha depois de uma prova muito encorajadora na Finlândia, onde Ostberg terminou em segundo, prova em que a única surpresa inesperada foi um problema de pressão de combustível na super especial para Breen e Al Qassimi, que a equipa afirma ter superado para a Alemanha.
Seis dias de testes, dois dias para cada piloto em junho, e um total de dois dias na semana anterior ao rali. Desde a Córsega, o último evento da equipa em asfalto, ambos os carros terão uma nova subestrutura traseira. A Citroën Total participa ainda com dois C3 R5 para Stephane Lefebvre Simone Tempestini. Atualmente não há mudanças no plano de participações, pelo que Ostberg não irá correr no Rali da Catalunha.
Para Pierre Budar, Diretor da Citroën Racing: “Depois do nosso lugar no pódio na Finlândia, o objetivo é agora arrancar do mesmo ponto de partida e mostrar, tal como na Córsega, quão bom o C3 WRC é em asfalto. É claro que o tempo vai ter, mais uma vez, um papel crucial, mas demos o nosso melhor na preparação para este rali, com uma aturada sessão de testes que incluiu as vinhas de Mosel, a base militar e a zona do Sarre.”
Para Craig Breen, que participou três vezes na prova e teve como melhor resultado um 5º lugar em 2017: “Estou ansioso por voltar ao alcatrão. Já fez um ano desde a última vez que competi num rali 100% em asfalto. Mais uma vez, a etapa de sábado vai ser decisiva, com duas passagens pela base militar de Baumholder, mas antes disso, espero, acima de tudo, que não chova na sexta-feira, para podermos começar o rali nas condições ideais, apesar do nosso lugar na ordem de partida. A seguir aos nossos testes na Alemanha no início do verão, tive depois um dia extra de testes na Alsácia para recuperar os hábitos de condução em alcatrão, e vou dar o meu máximo para voltar a descobrir a alegria de estar no pódio.”
Já Mads Ostberg: “Com exceção do ano passado, entro neste rali desde 2010, portanto, conheço o percurso bastante bem e gostei sempre da variedade dos troços. Embora isso torne as coisas mais difíceis, tenho, mais uma vez, de recuperar os meus hábitos de condução neste tipo de piso, mas sei que posso contar com a imensa experiência da equipa nas competições em asfalto, e neste rali em particular. Tive dois dias de testes com o C3 WRC para experimentar as sensações em todos os perfis de estrada que vou ter pela frente. Portanto, um lugar final entre os cinco primeiros, será um bom resultado para mim.”
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