TCR Portugal: Lobato e Mora satisfeitos com êxitos no Estoril
A Velosport Motorsport faz um balanço positivo depois da sua participação cem por cento vitoriosa na primeira prova do TCR Ibérico e TCR Portugal, já que Rafael Lobato venceu a primeira corrida e Francisco Mora a segunda.
Dificilmente se podia pedir mais à equipa da Póvoa de Lanhoso, que na estreia do Audi RS3 LMS conseguiu vencer. Rafael Lobato impôs-se no confronto de sábado depois de largar da segunda posição, dominando a corrida, onde também Francisco Mora subiu ao pódio, depois de ter largado de terceiro, enquanto Eduardo Leitão chegou a rodar no top cinco antes de se atrasar e terminar em terceiro.
“Foi uma estreia de sonho com este carro, não poderia como é óbvio esperar melhor. Fiz uma boa largada, sem arriscar e era segundo no final da primeira volta”, afirmou Rafael Lobato. O piloto de Vila Real destaca o facto de se ter sentido bastante à vontade no Audi e ter podido imprimir um andamento forte, antes de passar a gerir a corrida. O triunfo é uma “motivação natural para o resto da época”. Já Francisco Mora sentiu-se frustrado, porque considerava quer tudo para lutar pelo triunfo. Algo que viria a conseguir no segundo confronto.
E de facto no domingo tudo foi diferente para o piloto da Maia, que se impôs com grande autoridade, terminando a prova com mais de sete segundos sobre o segundo classificado. Um excelente resultado para a Veloso Motorsport, que só lamenta que Patrick Cunha não tenha conseguido replicar o desempenho de Rafael Lobato na véspera, já que foi forçado a abandonar, ainda que devido a uma colisão, já que o Audi RS3 LMS voltou a mostrar-se bastante competitivo. Ricardo Leitão repetiu o nono posto conseguido no sábado pelo seu irmão Eduardo.
Francisco Mora era naturalmente o elemento mais feliz da equipa da Póvoa de Lanhoso: “Estou muito feliz com o resultado. Fiz um bom arranque e assumi de imediato o comando da corrida, depois apostei em fazer voltas rápidas para ganhar uma margem de conforto para o meu adversário mais direco, o que consegui. Até ao final a corrida foi controlar e gerir da melhor forma o desgaste dos pneus”. O estado de espírito do piloto maiato contrastou com o de Patrick Cunha: “Foi uma corrida para esquecer. Estava confiante e apesar de saber que ainda não estou no ritmo ideal, penso que poderia ter feito um bom resultado aqui no Estoril”. O piloto de Vieira do Minho queixa-se ainda que o Audi ‘patinou’ no arranque e por isso a largada também não correu bom. Sobre o acidente admite que se tratou de um erro seu: “ Na aproximação à curva três, bloqueei as rodas na travagem e não evitei um toque num adversário. O Audi ficou com a manga de eixo e um braço de suspensão danificados, pelo que não tinha outra hipótese senão abandonar a corrida”.
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