WRC: Citroën Racing regressa para vencer
Chegou o momento tão aguardado pelos adeptos do WRC, já que amanhã já se farão ouvir os motores dos novos carros do Campeonato do Mundo de Ralis 2017, com o arranque do shakedown do lendário Rali de Monte-Carlo. Projetado de acordo com os novos regulamentos da FIA, o Citroën C3 WRC fará a sua estreia em competição. Para esta ronda inicial do campeonato foram inscritos dois carros, para as duplas Kris Meeke/Paul Nagle e Stéphane Lefebvre/Gabin Moreau.
No seu regresso ao WRC como equipa oficial, o Citroën Total Abu Dhabi WRT gerou muito interesse, mas será com humildade que a ‘Armada Vermelha’ se irá apresentar. Todos estão ansiosos pelo seu início, numa mistura de excitação e ansiedade, para ver se os resultados do árduo trabalho realizado nos últimos dois anos cumprem com as ambições da marca.
Em quatro das cinco primeiras provas da temporada, o Citroën Total Abu Dhabi WRT apenas irá inscrever dois C3 WRC. Desta feita Kris Meeke/Paul Nagle e Stéphane Lefebvre/Gabin Moreau foram escolhidos para marcar pontos no Campeonato do Mundo de Construtores, enquanto Craig Breen/Scott Martin irão correr com um veículo da geração anterior. Todos podem marcar pontos para o Campeonato de Pilotos.
No ano passado, Kris Meeke esteve em luta pela vitória até abandonar. Stéphane Lefebvre foi 5º, naquele que ainda é o seu melhor resultado no Mundial de Ralis. Este ano os dois companheiros de equipa têm o mesmo objetivo: eliminar as incógnitas e gerir as variáveis, tentando resolver a complicada equação colocada pelo Rali de Monte-Carlo 2017.
“Como sempre acontece no início de um novo programa, gostaríamos de contar com mais uns dias para termos mais tempo para o desenvolvimento do carro. O desenvolvimento do C3 WRC foi o mais curto da história da Citroën Racing e deve-se enfatizar o extraordinário envolvimento de todos os nossos profissionais ao longo dos últimos meses. Ao mesmo tempo, queremos ver onde estamos, num espírito competitivo a que estamos ligados. O carro parece ter um bom design e é consistente, mas temos que ver onde nos encontramos face aos nossos rivais. Quanto aos nossos pilotos, eles têm duas abordagens diferentes. No ano passado, o Kris mostrou que tinha hipóteses de vencer este rali, mas temos de diferenciar entre pilotar durante um dia de testes e enfrentar quatro dias de rali, com apenas duas passagens para o reconhecimento das especiais. Precisamos de entrar na defensiva desde o início para ver onde estão os nossos rivais e só depois olhar em frente para o resto da prova. Para o Stéphane será diferente. Tal como o Craig, queremos elevá-lo a um nível onde possa obter vitórias, mas antes disso há que passar por um período de aprendizagem, especialmente durante a primeira parte da temporada. Há que lutar pelos pontos e garanti-los no final. Aqui só temos dois carros, o que significa que nós não temos nenhum joker” disse Yves Matton, Diretor da Citroën Racing.
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