DAKAR 2017: O ESSENCIAL DA PRIMEIRA SEMANA
Três Peugeot nos três primeiros lugares é o que resultou da primeira semana de Dakar, uma prova muito dura em que a navegação está a ter uma influência como nunca aconteceu até aqui nas últimas oito edições, todas as realizadas na América do Sul.
Stephane Peterhansel e Jean-Paul Cottret (Peugeot 3008 DKR) lideram com 1m09s de avanço para Sebastien Loeb/Daniel Elena (Peugeot 3008 DKR), com Cyril Despres/David Castera (Peugeot 3008 DKR) a 4m54s. Por perto estão também Nani Roma/Alex Haro (Toyota Hilux), com Mikko Hirvonen/Michel Perin (Mini JCW) já 42m21s, em teoria afastado da luta pelo triunfo.
Metade da quinta etapa e toda a sexta foram anuladas devido ao mau tempo, pelo que os concorrentes tiveram dia e meio de descanso em La Paz na Bolívia, ao invés do que estava previsto para este dia. De qualquer modo, com o mau tempo que assola a Bolívia, ainda há muitas dificuldades pela frente.
No sexto lugar estão Kuba Przygonski/Tom Colsoul (Mini), que têm vindo a realizar uma prova cautelosa, Orlando Terranova/Andreas Schulz (Mini) estão a realizar uma prova um pouco abaixo do que já se viu ao argentino. Giniel de Villiers e Dirk von Zitzewitz (Toyota) estavam entre o lote dos favoritos à partida mas um problema mecânicos numa das etapas fê-los perder bem mais de meia hora e com isso perderam o contacto com os homens da frente.
Grande corrida estão a fazer Boris Garafulic e Filipe Palmeiro (Mini( Sempre a subir na geral, já estão em nono. Romain Dumas/Alain Guehennec (Peugeot) completam o top 10. Stefan Schoot e Paulo Fiúza estão a caminho de melhor a melhor classificação de sempre do alemão, que foi 19º em 2014. O 17º que ocupam coloca-os em linha com o melhor resultado de sempre. Fique com o essencial do Dakar 2017 dia a dia.
ETAPA 1: NASSER AL-ATTIYAH E TOYOTA ‘ARRASAM’, PEUGEOT E MINI FORA DO PÓDIO
Nasser Al-Attiyah e a Toyota começaram o Dakar da melhor forma com o piloto do Qatar a ‘arrasar’ a concorrência ao terminar 24 segundos na frente do segundo melhor na primeira tirada da prova, o espanhol Xavi Pons, em Ford Ranger. No lugar mais baixo do pódio ficou Nani Roma, noutra Toyota Hilux. Para já, e numa etapa muito curta e rápida, diferença grande entre primeiro e segundo e o mais significativo é o facto dos Peugeot e MINI terem ficado fora do pódio. Esta etapa serve para muito pouco, simplesmente para ordenar a ordem na estrada amanhã e só amanhã tudo começa mais a sério com 275 Km de especial cronometrada.
Carlos Sainz foi quarto e o melhor dos Peugeot, perdendo 36s para Attiyah, na quinta posição outra Toyota, a de Giniel de Villiers, e no sexto lugar, Sébastien Loeb, numa especial em que, claramente os Peugeot nada arriscaram. O primeiro dos MINI da X-Raid surge apenas no sétimo posto, com Yazeel Al-Rahji, que perdeu 51 segundos, terminando ainda assim na frente de Cyril Després o terceiro dos Peugeot oficiais.
ETAPA 2: SÉBASTIEN LOEB É O NOVO LÍDER
Sébastien Loeb (Peugeot) venceu a segunda etapa do Dakar com 1m23s de vantagem para Nasser Al-Attiyah (Toyota) facto que lhe permite agora passar a liderar a prova. O piloto francês atacou forte nos primeiros quilómetros da tirada e apesar da reação de Al-Attiyah na segunda parte, não foi suficiente para o homem da Toyota, que perdeu a liderança. Loeb foi o mais rápido em todos os controlos de passagem do dia.
Carlos Sainz (Peugeot) foi terceiro classificado, depois de ter suplantado Giniel de Villiers (Toyota) na fase final da tirada, ascendendo desta forma ao terceiro lugar da geral por apenas um segundo. A classificação tem agora dois Peugeot nos três primeiros lugares… com um Toyota pelo meio. Contudo, a Toyota está para já bastante bem representada, pois Giniel de Villiers é quarto, ainda a pouco mais de dois minutos de Loeb, enquanto o quinto lugar está para já reservado para Nani Roma, noutra Toyota.
O primeiro MINI surge apenas no sexto lugar, com Yazeed al-Rahji a ser sexto e a subir uma posição na geral, à frente de Stéphane Peterhansel, que perdeu quase sete minutos no seu Peugeot. Xevi Pons, que conseguiu um espetacular segundo lugar ontem com a pick-up Ford Ranger, teve um capotanço que o afundou na classificação.
Loeb estava pessimista, depois do que viu na primeira tirada, mas o seu Peugeot 3008 DKR esteve perfeito na especial e apesar de ter tração apenas às duas rodas traseiras, foi mais do que suficiente para inverter o que tinha de atraso para Attiyah e ao batê-lo por 1m23s, passou para o comando da prova, vencendo pelo meio a sua quinta especial no Dakar.
Depois do susto da tirada anterior, Al-Attiyah limitou as perdas, pois apesar de ter andado bem depressa, não chegou para Loeb. De qualquer forma, e com Stéphane Peterhansel já a perder 7m26 para o seu companheiro de equipa, está a começar a desenhar-se uma tendência na frente do Dakar. Já se percebeu que Nasser al-Attiyah está aí para vencer novamente, Loeb está na frente, e para já a MINI não parece ter andamento para muito mais. Resta saber se a dureza que se espera já para amanhã pode baralhar um pouco as coisas, e sendo verdade que Loeb está quase sete minutos e meio na frente de Peterhansel, de modo nenhum o francês está afastado. Como se sabe, no Dakar, essa é uma margem que pode mudar apenas de um dia para o outro. Resta saber o que se terá passado com os outros dois Peugeot, pois Stephane Peterhansel e Cyril Despres perderam muito tempo, o mais ‘recente’ ex-motard, mais de 10.
A especial não correu nada bem ao ex-rallyman Xevi Pons, que depois de um bom segundo lugar na tirada anterior, capotou a Ford Ranger. O Dakar faz-se muito do que vai acontecendo a pilotos com hipóteses de bons resultados, e em todos os anos, por esta altura da prova, há sempre um nome sonante que já pode dizer adeus à vitória. Este ano a ‘fava’ calhou ao espanhol Xevi Pons. Estreou-se o ano passado no Dakar numa Ford Ranger da South Racing. Depois de muitos anos nos ralis, pois piloto oficial da Citroën e da Subaru, em 2010, foi Campeão do Mundo de Super 2000 e alcançou também vários títulos de Campeão de Espanha de Rallyes de Terra. Ultrapassou uma grave lesão na coluna, no início de 2015, mas superou esse obstáculo, e depois de ter sido 29º na sua estreia, quando falámos com ele em Portalegre mostrava-se confiante nesta prova. Mas as suas aspirações não ‘passaram’ da 2ª etapa, já que se saiu de pista, capotou e arrancou uma roda da sua Ford Ranger, e teve que esperar para ser rebocado. ‘Acabou’ o Dakar, chegar a uma boa classificação já não era fácil, agora é impossível, o espanhol fica a ver a prova do lado de fora pois já não partiu no dia seguinte…
ETAPA 3: ATTIYAH DEIXA TRÊS PEUGEOT NA FRENTE DA PROVA
Nasser al-Attiyah foi vítima de um excesso que lhe arrancou uma roda da sua Toyota Hilux e depois de ter dado imensa luta aos Peugeot, ao ponto de estar muito perto de regressar à liderança da prova, ficou parado ao Km 414. Inglório, mas o Dakar, já se sabe, ‘morde’ sempre que pode…
Até aí, Nasser al-Attiyah e Stéphane Peterhansel travaram uma grande luta na terceira etapa, claramente a mais complicada até ao momento. Com uma extensão de 364 km, esta foi dividida em duas partes, de modo a que os concorrentes passassem em ligação a parte de maior altitude, cerca de 5.000 metros.
Só que já perto do final da etapa, o piloto do Qatar estragou tudo e isso deixou os Peugeot na frente, com Stéphane Peterhansel mais de três minutos na frente de Carlos Sainz. Finalmente os MINI deram um ar da sua graça, Mikko Hirvonen foi quarto na etapa, atrás do terceiro Peugeot, o de Sébastien Loeb, que ao partir na frente depois do triunfo de ontem, teve mais dificuldades numa etapa com muita navegação e dificuldades.
Contudo, curiosamente, o ex-Campeão do Mundo de Ralis mantém a liderança da prova, agora com um avanço de 42 segundos face a Carlos Sainz, com Peterhansel a ascender à terceira posição, estando agora a 4m18s. O primeiro não Peugeot é agora Mikko Hirvonen que tem agora quase quatro minutos de avanço para Nani Roma, que é quinto da geral. Sexto lugar para Yaazeed al Rahji. Na 3ª etapa, Boris Garafulic e Filipe Palmeiro foram 14º classificados, enquanto Stefan Schoot e Paulo Fiúza terminaram a tirada na 19ª posição.
Primeiro foi Nasser al-Attiyah a arrancar uma roda da sua Toyota Hilux, no Km 414 da especial, ficando parado a fazer reparações e pouco depois foi a vez de Giniel De Villiers ter que parar com problemas mecânicos, imobilizando a sua Toyota Hilux na especial. Voltou a arrancar, mas perdeu 36 minutos para o vencedor da etapa, Stéphane Peterhansel complicando seriamente as suas hipóteses de obter um bom resultado no Dakar.
Não é nada que não se esperasse e embora o piloto já tivesse dito que agora iria lutar por vitórias em etapas a verdade é que a equipa e o piloto entenderam não se apresentar à partida da etapa, alegando que os danos na Toyota Hilux foram demasiado extensos. É uma perda para o Dakar, mas a perda deu-se logo quando arrancou a roda ontem, durante a terceira etapa, pois mesmo que continuasse em prova na luta pelas vitórias em etapa, não contando para o ‘totobola’ estaria muito longe dos olhares e da atenção dos adeptos que seguem com interesse quem luta por vencer… a corrida. É pena, mas agora vamos esperar que não seja uma luta a três no seio da Peugeot e Mikko Hirvonen, que é o único que em teoriap ode dar alguma luta aos Peugeot, possa incomodar os franceses. Michel Périn é um dos navegadores do Dakar e Hirvonen é rápido e pode fazer um ‘bonito’. Vamos aguardar…
ETAPA 4: REVIRAVOLTA INCRÍVEL NA CLASSIFICAÇÃO
Depois do que se viu ontem com a hecatombe da Toyota, ninguém esperava uma etapa assim para os lados da Peugeot. Os três primeiros classificados na etapa de ontem, os três Peugeot de Sébastien Loeb, Carlos Sainz e Stephane Peterhansel tiveram problemas e a classificação deu uma enorme reviravolta. Mikko Hirvonen foi segundo na etapa a dez minutos de Cyril Després, que vence pela primeira vez uma etapa do Dakar nos carros, com Nani Roma em terceiro a 12m51s do vencedor da tirada. Apesar do tempo perdido, Stéphane Peterhansel ainda terminou em quarto, mas a 15m15s do vencedor. Sébastian Loeb perdeu 22m13s e foi quinto.
Com isto tudo, a classificação geral tem agora Cyril Després na frente, Stéphane Peterhansel é segundo a 4m08s e Mikko Hirvonen a sobe a terceiro, agora a 5m04s do novo líder. Sébastien Loeb foi dos que mais perdeu nesta etapa, pois entrou nela na frente da geral e saí em quarto a 6m48s do topo. Perdeu-se na procura do waypoint 2 e perdeu muito tempo. Basicamente, com todos os problemas desta etapa o Dakar ficou bem mais equilibrado.
Carlos Sainz era, perto do final desta tirada o piloto que parecia poder ficar na frente da prova, mas capotou o seu Peugeot 3008 DKR e é agora 12º da geral a 2h04m48s do líder. A Peugeot confirmou que o piloto e o seu co-piloto Lucas Cruz não sofreram lesões no acidente, mas ainda não foi dito nada sobre se continua em prova ou não.
Giniel de Villiers, da Toyota, conseguiu ascender ao sexto lugar na classificação da etapa, mas ainda está atrás de Jakub Przygonski, da X-Raid, na classificação geral. O companheiro de equipa de Mikko Hirvonen na MINI, Yazeed Al-Rajhi, voltou a ter muitos problemas com a altitude, não se estava novamente a sentir bem e optou por abandonar a corrida.
A Toyota Gazoo Racing chegou à terceira etapa da prova com muito menos hipóteses de ter um piloto seu a vencer este Dakar, mas como se percebeu durante a terrível quarta, ‘este’ Dakar está a ‘morder’ bem mais do que o habitual na América do Sul – Marc Coma já tinha prometido isso mesmo, e por isso tudo pode acontecer até final. Até a Toyota vencer.
De acordo com o que se viu nos primeiros três dias, tudo indicava que Nasser Al-Attiyah estava em perfeitas condições para se bater com os restantes favoritos, principalmente os Peugeot, mas todos ficamos a perceber uma coisa muito simples. Isso só era possível andando quase sempre a fundo, e foi isso mesmo que Attiyah estava a fazer. Mas todos sabemos também que nestas condições, sendo a exposição ao erro muito maior, também o são as probabilidades de errar, e foi isso que aconteceu com o piloto do Qatar a bater forte e a ter que abandonar a prova.
Nesse mesmo dia Giniel de Villiers perdeu cerca de meia hora com um problema na pressão do combustível da Hilux e dessa forma a Toyota perdeu os dois pontas de lança no que à luta pela vitória diz respeito, ainda que de Villiers possa ainda dar um ar da sua graça, até porque ontem os Peugeot também tiveram problemas e isso mostra que o que é verdade num dia pode ser mentira no seguinte. Ontem, De Villiers atascou logo no início da tirada, e pouco depois teve dois furos quase seguidos. A navegação também não correu a 100 por cento, pelo que terminaram em sexto, subindo a sétimo da geral. Quanto a Nani Roma, foi terceiro na tirada e subiu para quinto, uma boa operação para o espanhol: “Tivemos um bom dia mas as dunas e dois furos atrasaram-nos um pouco”, disse.
Carlos Sainz sofreu ontem um violento acidente quando se preparava para assumir o comando do Dakar. O piloto espanhol tinha-se perdido na fase inicial da etapa, os seus colegas de equipas também tiveram alguns azares, o espanhol recuperou fruto, novamente, de um grande andamento, mas tudo terminou como pode ver no vídeo. O acidente foi forte, o piloto chegou depressa demais a uma curva e capotou o seu Peugeot 3008 DKR: “Chegámos depressa demais a uma curva, e em travagem o carro atravessou-se tocou em alguma coisa e capotou. Ficámos num buraco com 15 metros. Perdemos muito tempo na fase inicial da especial e depois tivemos que recuperar e quando se anda depressa estas coisas podem acontecer” disse.
5ª ETAPA: NANI ROMA QUASE BATEU LOEB PELA VITÓRIA
Nani Roma esteve em destaque ao serviço da Toyota Gazoo Racing SA, temrinando a quinta etapa no segundo lugar, o que lhe permitiu ascender ao quarto posto da clasificação geral. O piloto espanhol foi o menos afetado pelas condições climatéricas e não pareceu ter sido tão afetado pela navegação, ficando apenas a 44 segundos de Sébastien Loeb, e reduzindo a distância para o comando para 5m45s.
Roma explicou que “foi uma etapa boa. A Toyota Hilux aguentou muito bem todas as condições, e não fosse por um pequeno erro de navegação na fase final, podíamos muito bem ter vencido a etapa”. Nani Roma, que chegou a estar a 28 segundos de Loeb, é o piloto da equipa sul-africana em melhores condições de atacar a Peugeot.
Giniel de Villiers não teve tanta sorte e caiu na mesma armadilha de navegação que a maioria dos pilotos fa frente, e acabou por perder quase meia hora paa Loeb. O piloto sul-africano está no oitavo lugar.
Os MINI da X-Raid continuam bastante competitivos nesta edição do Dakar, com quatro dos seus oito carros em prova a manterem-se dentro do top 10 da classificação geral. No entanto, este não foi um bom dia para Mikko Hirvonen, o melhor representante da equipa alemã, que perdeu muito tempo com a difícil navegação, caindo para a quinta posição da classificação geral. Hirvonen reconheceu que “perdemo-nos duas vezes, e a segunda custou-nos 40 minutos”.
O argentino Orlando Terranova e o polaco Jakub Przygonski foram os melhores pilotos da MINI X-Raid na etapa, com o oitavo e nono tempos, o que lhes permite ficar em sete e sexto na geral, respetivamente. Terranova explicou que “tivemos de tudo em termos de terreno nesta etapa e o leito do rio foi particularmente traiçoeiro, foi aí que muitos se perderam”, com Przygonski a acrescentar que “pareceu-me haver um erro no roadbook, toda a gente estava a tentar encontrar a pista certa no mesmo sítio”.
Filipe Palmeiro, que navega Boris Garafulic, e Paulo Fiúza, que está ao lado de Stephan Schott, tiveram os mesmos problemas, terminando a etapa em 14º e 25º, respetivamente. Palmeiro, no entanto, ainda se mantém no top 10 da classificação geral, na 9ª posição, com Fiúza mais atrás, em 17º.
ETAPA 6 ANULADA DEVIDO AO MAU TEMPO
A sexta etapa do Dakar foi anulada devido ao agravamento do mau tempo que ontem já contribuiu também para a anulação da segunda metade da quinta etapa. As condições meteorológicas na Bolívia estão a agravar-se, já que uma enorme tempestade assola a zona de Oruro, tornando algumas das zonas inultrapassáveis. Devido a esse facto a organização decidiu anular a etapa de que teria 786 km no seu total e 527 km de especial cronometrada, na ligação entre Oruro e a capital da Bolívia, La Paz. Desta forma, os pilotos e as equipas vão ter dois dias de descanso, e o Dakar leva uma grande machadada na sua competitividade, pois muito diziam que esta seria a etapa Rainha pela sua dificuldade. A ‘ação’ recomeça na segunda-feira, com a etapa 7, que liga La Paz e Uyuni, num total de 622 km, 322 km dos quais cronometrados.
Classificação após Etapa 5
1 Stephane Peterhansel/Jean-Paul Cottret Peugeot 14h02m58s
2 Sebastien Loeb/Daniel Elena Peugeot +1m09s
3 Cyril Despres/David Castera Peugeot +4m54s
4 Nani Roma/Alex Haro Toyota +5m35s
5 Mikko Hirvonen/Michel Perin Mini +42m21s
6 Kuba Przygonski/Tom Colsoul Mini +59m55s
7 Orlando Terranova/Andreas Schulz Mini +1h04m49s
8 Giniel de Villiers/Dirk von Zitzewitz Toyota +1h08m11s
9 Boris Garafulic/Filipe Palmeiro Mini +1h57m40s
10 Romain Dumas/Alain Guehennec Peugeot +2h22m17s
Classificação após Etapa 4
1º Cyril Despres/David Castera Peugeot 11h33m16s
2º Stephane Peterhansel/Jean-Paul Cottret Peugeot +4m08s
3º Mikko Hirvonen/Michel Perin Mini +5m04s
4º Sebastien Loeb/Daniel Elena Peugeot +6m48s
5º Nani Roma/Alex Haro Toyota +10m30s
6º Kuba Przygonski/Tom Colsoul Mini +36m35s
7º Giniel de Villiers/Dirk von Zitzewitz Toyota +43m59s
8º Orlando Terranova/Andreas Schulz Mini +48m37s
9º Boris Garafulic/Filipe Palmeiro Mini +1h21m20s
10º Mohammed Abu-Issa/Xavier Panseri Mini +1h35m50s
12º Carlos Sainz/Lucas Cruz Peugeot +2h04m48s
13º Romain Dumas/Lain Guehnnec Peugeot +2h16m01s
14º Eric Bernanrd/Alexandre Vigneau buggy BV2-1 Proto +2h18m30s
15º Martin Prokop/Ilka Minor Ford F150 +2h21m41s
16º Stephan Schott/Paulo Fiúza MINI +02h31m31s
Classificação após Etapa 3
- Sébastien Loeb/Daniel Elena (FRA/MON/Peugeot) 6 h 54:56.
- Carlos Sainz/Lucas Cruz (ESP/ESP/Peugeot) a 42s.
- Stephane Peterhansel/Jean Paul Cottret (FRA/FRA/Peugeot) 4:18.
- Mikko Hirvonen/Michel Périn (FIN/FRA/Mini) 9:38.
- Nani Roma/Alex Haro Bravo (ESP/ESP/Toyota) 13:04.
- Yazeed Al Rajhi/Timo Göttschalk (KSA/GER/Mini) 15:17.
. Cyril Despres/David Castera (FRA/FRA/Peugeot) 15:25.
- Orlando Terranova/Andreas Schulz (ARG/GER/Mini) 21:29.
- Jakub Przygonski/Tom Colsoul (POL/BEL/Mini) 27:37.
- Giniel De Villiers/Dirk Von Zitzewitz (RSA/GER/Toyota) 35:20.
Classificação após Etapa 2
1 Sebastien Loeb/Daniel Elena Peugeot 2h33m31s
2 Nasser Al-Attiyah/Mathieu Baumel Toyota +28s
3 Carlos Sainz/Lucas Cruz Peugeot +1m56s
4 Giniel de Villiers/Dirk von Zitzewitz Toyota +2m05s
5 Nani Roma/Alex Haro Toyota +2m56s
6 Yazeed Al-Rajhi/Timo Gottschalk Mini +5m12s
7 Stephane Peterhansel/Jean-Paul Cottret Peugeot +7m26s
8 Mikko Hirvonen/Michel Perin Mini +8m49s
9 Erik van Loon/Wouter Rosegaar Toyota +9m36s
10 Romain Dumas/Alain Guehennec Peugeot +9m58s
Classificação após Etapa 1
1 Nasser Al-Attiyah/Baumel Matthieu Toyota Hilux 25m41s
2 Xavier Pons/Garcia Ruben Ford Ranger +24s
3 Nani Roma/Haro Bravo Alex Toyota Hilux +29s
4 Carlos Sainz/Cruz Lucas Peugeot 3008 Dkr +33s
5 Giniel De Villiers/Von Zitzewitz Dirk Toyota Hilux +41s
6 Sebastien Loeb/Elena Daniel Peugeot 3008 Dkr +55s
7 Yazeed Al Rajhi/Gottschalk Timo Mini John Cooper Works Rally +01m06s
8 Cyril Despres/Castera David Peugeot 3008 Dkr +01m14s
9 Mikko Hirvonen/Périn Michel Mini John Cooper Works Rally +01m20s
10 Erik Van Loon/Rosegaar Wouter Toyota Hilux Overdrive +01m22s
11 Orlando Terranova/Schulz Andreas Mini John Cooper Works Rally +01m24
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A Peugeot domina esta prova a seu belo prazer. Metem muito mais dinheiro no jogo que os outros, e isto serve-lhes para esquecer as más recordações da resistência, além de ser mais barato e com menos concorrência! Mas nota-se que este tipo de provas têm vindo a perder interesse de ano para ano.
Não acho. Três construtores nos carros, e nas motos tem aumentado todos os anos as equipas oficiais, e nos camiões nunca se viu tanta saúde. os quads continuam com uma representação razoável, e pela primeira vez estão os ATV com uma classificação própria, o que deverá a um aumento de interesse para os próximos anos, isto no Dakar. Quanto ás provas da taça do mundo estão de boa saúde, com o Silk Way a manter-se também interessante ou mesmo a crescer, como segunda prova mais longa. O campeonato nacional está muito competitivo, com várias máquinas diferentes. Só a Àfrica Race… Ler mais »
Boa tarde Sr. Abreu, sem querer incomodar, acha que seria possível termos a classificação da 3ª etapa?
Grato pela atenção.
Com os melhores cumprimentos.
João Pereira