António Félix da Costa: “O andamento de sábado faz-me estar otimista para a próxima corrida”
Depois da excelente performance demonstrada ontem na primeira corrida do fim de semana em Hockenheim, que o levaram da 20ª à 7ª posição final, António Félix da Costa não foi feliz na segunda prova do DTM disputada hoje. Vários toques de adversários obrigaram o piloto da BMW Team Schnitzer a abandonar à 12ª volta, precisamente como consequência direta desses toques.
Antes, Félix da Costa arrancou do 10º posto subindo a nono logo na primeira volta. Infelizmente, os múltiplos toques que sofreu de adversários acabariam por ditar o abandono do piloto luso devido a um furo: “Fiz um bom arranque e tinha todas as condições para ir para a frente. Logo na primeira volta houve muitos toques e infelizmente, hoje calhou-me a mim, fiquei com o carro danificado e depois mais tarde acabei por furar o pneu. Não foi a melhor maneira de terminar este fim de semana, mas por outro lado, o andamento de sábado faz-me estar otimista para a próxima corrida” , referiu o piloto da BMW Team Schnitzer no final da prova.
Paul Di Resta (Mercedes) foi o primeiro a cortar a meta, seguido de Timo Glock (BMW) e Augusto Farfus (BMW), na segunda e terceira posições, respectivamente.
A segunda jornada do DTM terá lugar em Spielberg entre 20 e 22 de Maio.
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As corridas do DTM hoje em dia são a coisa mais chata de acompanhar. Vi uns quantos encontrões do AFC, quando já estava fora, não tinha nenhum interesse para continuar a ver. Hoje em dia está muitos furos abaixo do WTCC.
O DTM era engraçado quando os carros eram tipo os carros de estrada apenas preparados para competição, do género dos Mercedes 190, Opel Calibra, Alfa Romeo 155, BMW M3, estes carros agora parecem protótipos cheios de plástico e com grandes ailerons, mas depois falta-lhe aquele comportamento de “carro normal”, mais pesados, com atravessadelas e peso. Isto agora é tipo um comboio e assim que se tocam é só peças de plástico a voar.
Bons velhos tempos
Concordo, de facto hoje as corridas do DTM são muito “chatas” de ver acompanhar, regras complicadas, etc.
Abraços,
João Gubian