McLaren volta a ter problemas nos testes da Pirelli
A saga dos problemas mecânicos da McLaren-Honda, voltaram a arrastar-se esta terça-feira, no segundo e último dia de testes da Pirelli em Paul Ricard.
Stoffel Vandoorne que já ontem tinha sido obrigado a terminar mais cedo o teste de pneus de chuva, devido a um problema com o motor Honda de 2015, voltou esta manhã a ter de parar nas boxes, acabando por voltar à pista mais tarde que os carros das outras equipas presentes nestes testes.
Na Ferrari, Depois de Kimi Raikkonen ter testado ontem, hoje foi a vez de Sebastian Vettel assumir o volante, com o alemão a alcançar rapidamente o melhor tempo, com os pilotos a realizarem ‘stints’ mais longas do que ontem, de forma a que a Pirelli possa avaliar o comportamento dos novos pneus de chuva.
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Pity
26 Janeiro, 2016 at 13:19
Nada de admirar, visto tratar-se do carro de 2015.
Miguel Costa
26 Janeiro, 2016 at 13:43
Este é um dos carros que a McLaren não vai colocar no seu museu…
INAU
26 Janeiro, 2016 at 13:56
Nem a Honda…
Gambuzino
26 Janeiro, 2016 at 14:16
Oh diabo de carro! Não deixas saudades…
Sergio Junior
26 Janeiro, 2016 at 14:24
vamos é rezar para que não tenha já peças de 2016…
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António
26 Janeiro, 2016 at 18:20
Se alguêm pensa que 2016 vai ser um grande salto em frente da Mclaren, que se desengane. Melhor vai ser, mas pouco melhor. É que na F1, cair nos abismos é fácil, mas sair de lá é muito complicado. 2016 vai ser apenas um pouco melhor que 2015. O problema da Mclaren infelizmente é mais profundo que uma simples mudança de carro.Se fosse uma Ferrari pois provavelmente a FIA faria uma mudança rápida dos regulamentos para permitir por A mais B p tornar os motores mais competitivos (como fez de 2014 para 2015 e só por via disso é que a Ferrari veio para cima como é sabido). Mas a Mclaren não é a Ferrari
(infelizmente).
Macedo
26 Janeiro, 2016 at 20:44
A Ferrari veio para cima porque é a maior e mais histórica equipa da modalidade, e sendo-o tem ao seu dispor alguns dos melhores engenheiros e mecânicos, para além de ter das melhores infraestruturas e condições financeiras entre as equipas na modalidade. A McLaren pode até ter um grande chassis, mas a relação entre o chassis e o motor Honda não está a resultar e, claro, os japoneses com certeza ainda terão muito a aprender e desenvolver no seu motor. Quanto à época de 2016, logo veremos. A única alternativa é melhorar.
Ricardo
26 Janeiro, 2016 at 19:06
“Se fosse uma Ferrari pois provavelmente a FIA faria uma mudança rápida dos regulamentos para permitir por A mais B p tornar os motores mais competitivos (como fez de 2014 para 2015 e só por via disso é que a Ferrari veio para cima como é sabido). ”
Por exemplo? Eu não sabia dessa.
António
26 Janeiro, 2016 at 20:23
Explico:no regulamento inicial os motores turbo estariam congelados no seu desenvolvimento técnico. Muito pouco se podia mexer. Contudo, perante a supremacia da Mercedes e que os outros que não dominaram esta tecnologia de modo tão eficiente, particularmente a Ferrari, ficariam alguns anos condenados a andarem atrás do prejuízo, a FIA decidiu que se podia afinal mexer nos tokens numa quantidade muito maior do que a inicialmente prevista. E foi por via disto que a Ferrari realizou o motor do ano passado que de facto foi um enorme salto em frente face ao ano anterior. É sabido que a Ferrari goza de um estatuto perante a FIA que mais ninguém tem, e que aliás é até um caso singular face a outras modalidades desportivas, onde os competidores, mais poderosos ou menos poderosos, são tratados em igualdade. Na F1 isso não acontece. (têm direitos de veto, muito maior fatia nos bolos financeiros, etc).
Macedo
26 Janeiro, 2016 at 20:48
A FIA ativou essa quantidade de tokens não para favorecer a Ferrari mas sim para criar mais competitividade entre as equipas, uma vez que estamos ainda numa fase em que as equipas andam a aprender os pormenores destes novos carros e, como tal, o desenvolvimento é mais acentuado. A própria Ferrari já tinha um carro que só era inferior à Mercedes no início da temporada, com o passar da mesma é que se superiorizou claramente à Williams e foi cortando a diferença para a Mercedes. Sobre a Ferrari ter um estatuto superior, é natural e sempre assim foi. Não só a Ferrari como as maiores equipas têm sempre uma palavra maior a dizer na tomada de decisões do Grupo de Estratégia que as equipas mais pequenas, e prova disso são os problemas financeiros pelos quais as equipas pequenas têm passado uma vez que o bolo dos lucros é cortado de forma muito irregular.
carlos
26 Janeiro, 2016 at 21:34
factos? bastou o presidente da ferrari vir a publica insinuar que ia sair que começou logo as movimentações nos bastidores da FIA para fazer alguma coisa. Não tenho nada contra a ferrari , mas não deveria ser por ela ter historia que deveria ser benficiada, ja parece o benfica, que qd é contra ele não pode haver penaltis, qd é a favor, é bem marcado….. a igualdade não é isso…..
Paco Nacha
29 Janeiro, 2016 at 9:45
Sempre o Benfica… Estamos a falar de F1. Deixa lá o Benfica. Olha para o exemplo do presidente do teu clube, que só chora quando perde ou empata, mesmo quando é limpinho, limpinho… Faz precisamente o que tu criticas!
Quanto à F1, que é do que se trata, as equipas não tiveram todas o mesmo número de tokens? Não confunda capacidade técnica, profissionalismo e inovação com outras coisas. Há que promover uma cultura de mérito e não de bota abaixo quando os outros são melhores do que nós. Temos é de trabalhar mais e melhor para sermos melhores…