Pastor Maldonado com continuidade em risco na Fórmula 1
A continuidade de Pastor Maldonado na Fórmula 1 em 2016 pode estar em risco. O piloto tem tido um forte apoio financeiro da empresa estatal PDVSA, que tem sido decisivo ao longo do seu percurso na modalidade. A PDVSA pagava 40 milhões de euros à Lotus para ter Maldonado ao volante de um dos seus monolugares, mas um terço desse valor regressava à Venezuela em comissões diversas.
No entanto, segundo a BBC, houve recentemente um atraso no referido pagamento por parte da PDVSA, que poderá colocar em causa o seu futuro na modalidade, que agora, a confirmar-se, seria na Renault. A equipa só em fevereiro irá anunciar os seus planos e respetivo line up de pilotos para 2016, mas a situação não parece abonar a favor do venezuelano. Elementos da marca francesa já terão estado, inclusive, na Venezuela em conversações com a PDVSA. Neste sentido, Kevin Magnussen, que fez uma boa estreia em 2014 na modalidade, e que está sem vaga na Fórmula 1, é apontado como opção em caso de plano ‘b’.
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Já não era sem tempo. Piloto com muito pouco talento e que ganhou uma corrida num Williams em 2012 que nem ele próprio sabe bem como. Que se arrume e deixe espaço para os talentosos porque esse mesmo espaço na Fórmula 1 é sempre escasso, e ainda mais é com aberrações como esta a ocupá-lo.
Não me digam…!!!
Um piloto que nunca erra, que nunca causa acidentes, aliás, que nunca teve um acidente, ficar de fora da F1! Não é justo!
Ah..mas…estão a falar de quem, mesmo? Ah! do Pastor danado, ‘tá bem, não tinha ligado o nome à pessoa.
Será… que se vai escrever certo por linhas tortas? Seria uma boa notícia, realmente é um personagem que já anda por lá há tempo demais, mas não acredito, pois acho que os venezuelanos ainda se vão “chegar à frente” a tempo, para ele…
Tendo em conta que o país dele está em rebuliço, pode ser que males venham por bem, não paguem e fique sem lugar na F1.
Maldonado mostrou em 2012 uma velocidade impressionante nas qualificações, o que lhe permitiu mesmo ganhar uma corrida de forma brilhante sem ter um carro de ponta. Certamente as características dos pneus nesse ano adaptavam-se na perfeição ao seu estilo de pilotagem para as qualificações. Mas nas corridas já não era tão veloz (Bruno Senna foi mais rápido em muitas delas), portanto nem mesmo nesse ano conseguiu fazer o que Frentzen fez em 1999, ano em que bateu Damon Hill de forma arrasadora, quer em qualificação, quer em corrida. E na Lotus o Pastor jamais mostrou essa velocidade, nem mesmo em… Ler mais »
Já que falamos na Renault, o Helmut Marko já começou a dizer disparates:
http://www.gpupdate.net/en/f1-news/334593/marko-renault-should-focus-on-red-bull/
Porquê “disparates”, Pity? O que ele afirmou é verdade. Com a dupla de pilotos que tem, e sendo difícil – se não impossível – ter êxito a longo prazo, os resultados a que a Renault pode aspirar em 2016 serão sempre inferiores aos que a Red Bull pode conseguir com um motor competitivo. O único disparate que vejo aqui não é bem um disparate: é excesso de LATA ao pedir que a Renault trate bem a Red Bull depois de esta equipa ter enxovalhado o fornecedor de UM’s publicamente. Mas pronto, sendo o Helmut Marko, temos sempre de encontrar pontos… Ler mais »
Pois excesso de lata e disparate, neste caso, vai dar ao mesmo. Talvez não fosse o termo mais correcto, mas foi o único que me veio à mente. Qualquer pessoa com um mínimo de respeito por si próprio, devia pensar, antes de falar. Então depois do que disseram, o ano passado, da Renault, não é uma idiotice estas palavras? É verdade que com os pilotos que tem (até ver), a Renault não deve ir a lado nenhum, mas vir alguém (ser aquele senhor, ou outro é irrelevante) dizer que eles deviam focar-se na Red Bull, é de um descaramento nunca… Ler mais »
Até parece que a Renault trabalhou muito bem em 2015…
Pois não trabalhou, é óbvio, mas isso não dá o direito aos responsáveis da Red Bull, para dizerem o que disseram, esquecendo os quatro títulos que conquistaram juntos. Além disso, se o motor nem se vai chamar Renault, porque carga de água a Renault haveria de os privilegiar em detrimento da sua própria equipa?