Gronholm vence pela menor margem de sempre…
Marcus Gronholm venceu o Rali da Nova Zelândia, depois duma luta ao décimo de segundo com Sébastien Loeb, com o finlandês a terminar o rali apenas com 0,3s de vantagem para o francês, tornando-se assim no recordista de vitórias na prova neo-zelandesa, evento que passa agora a deter o “título” da prova mais disputada de sempre no Mundial de Ralis, batendo o Rali de Portugal de 1998 quando Colin McRae bateu Carlos sainz por apenas 2.1s.
Os dois pilotos partiram para o derradeiro dia de prova separados por apenas 1,7s, com Sébastien Loeb na frente. Atente na evolução da classificação da última etapa:
PE 11- Loeb lidera com 1,7s
PE 12- Gronholm passa para a frente com 0,1s de avanço
PE 13- Novamente Loeb líder com 0,5s
PE 14- Loeb aumenta a margem para 2,9s
PE 15- Gronholm reduz para 2,3s
PE 16- Gronholm volta a reduzir, colocando em 0,2s
PE 17- Gronholm passa para a frente por 0,7s
PE 18- Loeb vence PE, mas Gronholm confirma a vitória por
0,3s
Mikko Hirvonen foi terceiro, ele que perdeu o contacto com os dois homens da fente logo no primeiro dia de prova devido a uma má escolha de pneus.
Chris Atkinson e Jari-Matti Latvala envolveram-se numa bonita luta pela quarta posição, que só foi resolvida na penúltima especial, quando o australiano passou para a frente por 2,7s, resultado que confirmou na super-especial.
Dani Sordo, foi sexton, a ‘milhas’ do ritmo dos homens da frente, não conseguindo sequer bater Atkinson ou Latvala, bem melhores em pisos de terra. Petter Solberg foi sétimo, novamente com uma prova cheia de problemas, e, percebe-se, está completamente desmotivado. Oitavo posto para Urmo Aava, que levou o Mitsubishi Lancer WRc aos pontos.
Arai vence ao cair do pano no PWRC, Armindo em sexto
Após os problemas do Segundo dia de prova, Armindo Araújo subiu uma posição no derradeiro dia de prova, vencendo um troço e provando que tem andamento para andar na frente. Obviamente que problemas mecânicos sucedem a todos, mas a verdade é que numa competição onde só se podem registar seis resultados, qualquer desistência compromete muito as contas, e o sucedido na Grécia, que não pôde ser compensado aqui devido a novo problema mecânico, o que não deixa muita margem a Armindo. Agora resta-lhe vencer, sem se preocupar com fiabilidade ou pontos.
Para não fugir à regra do que sucedeu no WRC, o PWRC também foi emotivo até ao fim, já que Nial McShea, que herdou a posição de Armindo Araújo no início da segunda etapa, ainda “conseguiu” perder o rali depois de ter tido mais de um minuto de vantagem, já que o veterano japonês Toshi Arai, fez uso de toda a sua experiência para bater o inglês.
Á entrada do último dia de prova, McShea tinha exactamente um minuto de vantagem, e troço a troço, Arai foi recuperando até passar para a frente no penúltimo troço, com 0,6s de vantagem, que confirmou no final vencendo com 2,6s.
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