Dobradinha provisória da Citroen
Tudo conforme previsto! No final do primeiro dia de prova, Sébastien Loeb comanda o Rali da Catalunha com 11.3s de avanço para o seu companheiro de equipa, Dani Sordo. A exemplo do que sucedeu no Rali de Monte Carlo, Marcus Gronholm não conseguiu acompanhar o ritmo dos homens da Citroen, e se a perca de 50.6s para Loeb não é demasiado problemática, pois era mais do que esperada, já o atraso de 39.3s para o espanhol da Citroen, começa a ser complicado, já que, caso se mantenham estas posições até final, o finlandês perde 40% do avanço, duma assentada, que tem actualmente no Mundial de Pilotos.
M. Hirvonen está a fazer o seu papel, e roda atrás do seu chefe-de-fila. Provavelmente conseguiria aumentar um pouco o seu ritmo, pois já provou poder ser rápido neste prova, mas a verdade é que o papel dele teria mais relevância se Gronholm conseguisse estar à frente de Sordo, o que não sucede.
Gronholm foi o primeiro líder do rali, mas depressa os dois Citroen passaram para a frente da prova. Depois da passagem pelo parque de assistência, Daniel Sordo entrou melhor na segunda ronda e num só troço ganhou oito segundos a Loeb, que passou para segundo. O espanhol ainda aumentou a margem para Loeb, mas na derradeira especial do dia, onde choveu, Sordo preferiu não arriscar nada, pois como confessou «Tenho de levar o carro até ao fim, pois é esse o meu trabalho»
Já Gronholm não esconde que esta prova não é para ele, e nem com aulas de condução dum antigo campeão de Turismos britânico lá vai: «Odeio ralis de asfalto», referiu Gronholm. Provavelmente Loeb e Sordo também odeiam o Rali da Finlândia…
O “joker” da Citroen, Francois Duval não está a conseguir fazer o seu papel, já que dista mais de 30 segundos dos dois Ford. Sem qualquer pressão do resultado, pode, a pouco e pouco chegar-se mais à frente, mas a verdade é que luta com armas desiguais contra os dois homens da equipa oficial da Ford.
Rui Madeira em quarto
Quanto a Rui Madeira, terminou o dia em quarto, o resultado possível, tendo em conta a falta de ritmo a que se juntou um dia complicado em termos meteorológicos: «Não foi nada fácil! As condições de piso alteraram-se muitas vezes, entre seco e molhado, o que, obviamente não facilitou as escolhas de pneus. Tendo em conta o tempo da paragem, foi o ritmo, possível», referiu Rui Madeira, que foi subindo paulatinamente na geral.
Começou o dia em sexto, e aí ficou até ao início da segunda passagem pelos troços. Aí subiu para quinto, e na derradeira especial do dia, ascendeu mais uma posição. É quarto classificado a 3m45,0s de Andreas Aigner.
PE 1 – 6º – Geral – 6º
PE 2 – 4º – Geral – 6º
PE 3 – 7º – Geral – 6º
PE 4 – 5º – Geral – 5º
PE 5 – 6º – Geral – 5º
PE 6 – 5º – Geral – 4º
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