Vencedores (também) falam português
O Clio V6 Monce da equipa luso-francesa liderada por Mário Andrade, Gérard Monce, Stephane Barby e Alexandre Andrade voltou a vencer em Fronteira, após uma corrida plena de sabedoria e táctica que apesar de um início conturbado acabou por ser facilitada ainda durante a noite, pelos atrasos e desistências dos seus mais directos adversários.
Começando por uma partida ao sprint, em que o Clio levou a melhor sobre o Toyota de João Ramos e o OsCar de Andris Dambis, Alexandre Andrade viu-se depois atrasado primeiro devido a um toque de João Ramos e depois por causa de um furo, deixando o Rav 4 na frente durante algumas voltas, até aos primeiros problemas de caixa do carro nipónico, passarem o testemunho, durante algumas horas, a equipa da Letónia, com o impressionante carro amarelo
A noite trouxe os – como sempre – problemas; O OsCar, atrasou-se assim como o MGR Peugeot de Mollet, deixando que O Clio Monde de Mário Andrade e o Fouquet BMW de Yves Morize passassem a ocupar os dois primeiros lugares, à frente de um combativo – mas consciente – Paulo Martins, que, com uma táctica perfeitamente definida, foi subindo lugares e se instalou no terceiro posto, controlando quase até final, todos os seus adversários…
Adversários que ainda assim não deram tréguas à equipa; A Prolama, por exemplo, tentou tudo até final e o prémio conseguido foi levar – sem mácula – a Isuzu ao 3º lugar absoluto, com um “forcing” final de Rui Sousa, afinal a tentar fugir também do OsCar 03 que cedo, voltou “à carga” aproveitando toda a sua rapidez e leveza, para se re-aproximar dos lugares da frente.
Decepções finais para a Mazda que perdeu o seu melhor carro (7º) já durante a última manhã, um pouco depois de ter também parado a Navara da Motivo, com o motor partido.
Em termos de geral, é necessário referir ainda as prestações espectaculares do Mitsubishi Pajero de José Lopes e ainda do Jimny da equipa checa , a Hilux de Rui Neves e finalmente, a Nissan Navara da equipa 54, que fez em Fronteira uma grande corrida contra a “In.Diferença”, entrando no Top-Ten à frente da Pró TT de Pedro Silveira/Nuno Faria e Carlos Barbot.
Com alguns problemas pelo meio, o Toyota Land Cruiser nº 7 (Helder Oliveira/Céu Lima/Patrick Lardeaux) conseguiu vencer entre os T2 – a vantagem sobre o segundo classificado era de 15 voltas – e estupenda igualmente a corrida do Datsun 1600 SSS, de Vítor Gonçalves / José Gonçalves / Flávio.
Em relação ao Troféu RTP, a vitória fica bem entregue a Paulo Martins, não tendo resultado a tentativa de Ricardo Leal dos Santos de tentar manter a sua liderança, utilizando um carro desconhecido para o qual comprou um “lugar” à última hora.
ACP
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