Vítor Pascoal venceu entre os portugueses
Teodósio, sempre com um andamento espectacular, tudo fez para vencer, mas o Mitsubishi Lancer está longe da competitividade do 207 S2000, sendo também prejudicado pelo elevado número que lhe foi atribuído pela organização.
A grande festa foi para Armindo Araújo (Mitsubishi Lancer IX), o primeiro português em prova, mas que está inscrito no PWRC e não no CPR. Assim sendo quem ganhou entre os lusos foi Vítor Pascoal (Peugeot 207 S2000) que sai do Algarve no comando do Campeonato de Portugal de Ralis, que, desde 2007, só conhecia um nome: Bruno Magalhães.
Pascoal lidera campeonato
Com um “forcing” final, hoje, Vítor Pascoal conseguiu superar Ricardo Teodósio (Mitsubishi Lancer IX) com o piloto a afirmar que “em termos de Campeonato de Portugal de Ralis não podia ter corrido melhor, pois tínhamos a ideia de fazer uma prova de trás para a frente mas nunca pensámos que íamos sair daqui com tão boa pontuação”. O piloto da marca do leão não deixa de reconhecer que “desde o momento que o Bruno Magalhães desistiu, as coisas ficaram mais facilitadas, mas eu aumentei o ritmo para terminar com uma margem muito escassa (5,2 s.).
Batido, em cima da meta, Ricardo Teodósio que “jogava em casa” garantia que tinha feito “uma prova muito boa, mas tivemos azar com os problemas de alguns que seguiam à nossa frente”. Para o piloto algarvio “só não ganhamos por isso, mas por vezes as organizações também falham, pois perdemos cerca de 30 segundos com esses concorrentes e esse tempo fez-me falta”. Contudo sai satisfeito “porque há muito tempo que precisava de resultado assim”.
Vencedor do Agrupamento de Produção, no Rali Torrié, a prova de abertura da temporada, Pedro Rodrigues (Subaru Impreza) faz “um balanço positivo, apesar de ter tido um ou outro percalço mecânico”. E lembra que “o importante era pontuar e ganhar mais ritmo para aproximar o meu andamento dos pilotos portugueses mais rápidos”.
Para o campeão em título da Produção, Adruzilo Lopes (Subaru Impreza), “o rali foi muito duro em especial nos dois primeiros dias, já que a etapa de hoje foi mais calma”, tendo de seguida enumerado os problemas que o atingiram: “Primeiro foi a direcção assistida, depois ficámos sem travões, e mesmo a terminar ficámos sem um amortecedor da frente”.
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