Bruno Magalhães protagonista no plantel de sonho do Rali de Monte Carlo
Contudo, a apesar das responsabilidades acrescidas, todos sabem que o Monte Carlo é um rali à parte, onde positivamente tudo pode acontecer, até furar a dois quilómetros do fim do rali e perdê-lo, como sucedeu com François Delecour em 1991, naquela que seria a sua primeira vitória no WRC.
Ao fugir do WRC esta prova logrou manter os troços que fizeram história na prova, e quem a conhece minimamente sabe que Bruno Magalhães vai passar por locais históricos que escreveram boa parte da história do Mundial de Ralis. Começando pelo primeiro troço, Le Moulinon-Antraigues, o destaque vai para a passagem pelo Col de la Fayolle, onde se juntam muitos milhares de espetadores, um pouco como a Selada das Eiras em Arganil, mas com muito mais gente. No final do troço pode sempre ir comer um bolinho à “Remise”, uma “Boulangerie” que dá bolinhos a todos os concorrentes.
De seguida o famoso Burzet, com mais de 40 quilómetros, onde destacamos a zona do planalto, quase de certeza cheio de neve, onde nos anos oitenta os espetadores chegavam a ver os carros três metros acima do nível da estrada, que era escavada pelos limpa-neves. A aldeia de Lachamp Raphael é também mítica, e fica precisamente no final desse planalto. O troço de St. Bonnet de Froid é dos mais rápidos da prova, e com neve é um portento para a vista. Se estiver seco é uma estrada larga e muito rápida a permitir médias de quase 130 km/h, mas na neve é pura derrapagem artística…
Saint Jean en Royans é semelhante a St. Bonnet le Froid, mas ao contrário desta tem pelo meio uns ganchos “à Monte Carlo”, de travão de mão. Há algumas pequenas novidades, como por exemplo a do Col de Gaudissart, mas já a seguinte, do Col de Perty (Montauban-Eygalayes) é fabulosa, com os concorrentes a subirem e descerem o Col que tem curvas “todas para trás” depois de longas retas. Um regalo. E logo a subir e a descer. É só escolher. A décima especial não tem novidades para ninguém, é o Turini, o troço mais conhecido e famoso do mundo dos Ralis. Um autêntico circuito e uma estrada que qualquer condutor devia fazer pelo menos uma vez na vida. Com neve é um tormento, pois quem não se lembra dos espetadores a correr ao lado dos carros que na parte mais alta, e sem pneus adequados parecem rodar em câmara lenta. Nesta zona do Turini há muitas alternativas, como por exemplo Lucéram, com os seus ganchos cerrados no final a descer.
Enfim, muita diversão, e caso não possa ir ao Monte Carlo, fique atento à programação do Eurosport que vai transmitir…oito especiais em direto. Que melhor forma de começar o ano de ralis que oito especiais em direto do Rali de Monte Carlo?
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