Sébastien Loeb: “Saída de estrada do ano passado está esquecida!”
A estas duas unidades juntam-se os carros inscritos para Conrad Rautenbach/David Sénior e Urmo Aava/Kuldar Sikk, dois C4 WRC seguidos pela equipa PH-Sport e assistidos por técnicos da Citroën Technologies.
Após muitos anos baseado em Sanremo, a jornada italiana do Campeonato do Mundo de Ralis acabou por assentar arraiais na Sardenha desde 2004.
Disputados integralmente em terra, os 344,73 km cronometrados serão
repartidos por 17 provas especiais de classificação. Apenas o último troço é novo com um traçado desenhado perto do mar, ao norte de Olbia, enquanto o resto do programa concentra-se a Sul da vila anfitriã no interior da ilha.
Depois de quatro edições, as particularidades do Rali da Sardenha são
claramente identificadas. Até porque a ilha acolhe regularmente as equipas do Mundial de Ralis que ali se deslocam para realizar testes. Esta prova caracteriza-se por estradas muito sinuosas, estreitas e muitas vezes bordejadas por grandes pedras muito “acolhedoras”. Tudo isto obriga a um ritmo algo lento pois o mais pequeno erro de pilotagem paga-se muito caro. Arenoso, o revestimento das classificativas evolui sem cessar, oferecendo uma aderência por vezes precária. A posição de partida para a estrada desempenha um decisivo papel devido ao trabalho de limpeza da estrada que é necessário.
Segundo e quinto na ordem de partida, as duas equipas da Citroën tentarão tirar vantagem dessa situação. Vitoriosos por duas vezes na Sardenha (2005 e 2006), Sébastien Loeb/Daniel Elena estiveram perto da terceira vitória em 2007. A equipa Campeã do Mundo encontrou as melhores afinações e um ritmo que lhe abriu as portas do terceiro
sucesso até que um erro o forçou a retirar-se da prova. Sem falar de
vingança, Seb e Daniel têm, desta vez, a intenção de chegar ao pódio final de Porto Cervo no lugar mais alto. “Raramente ligo ao que fica para trás” revela Sébastien, “por isso, a saída de estrada do ano passado está há muito tempo esquecida! A Sardenha é uma prova selectiva que aprecio. O factor desconhecido será perceber como se vão comportar os pneus sem a mousse anti-furo.”
Este parâmetro deverá ser levado em conta olhando ao objectivo de vencer que Sébastien e Daniel fixaram para a prova italiana. “Nem penso no nosso azar da Jordânia” confirma Seb. “Estávamos na liderança e numa boa posição de alargar a vantagem no campeonato) e encontro-me com cinco pontos de atraso. Na Sardenha temos de começar a reduzir essa diferença. A competitividade do nosso C4 sobre diferentes tipos de piso e o trabalho efectuado no nosso carro para se adaptar aos pneus são bons prenúncios para esta prova.”
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